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segunda-feira, 15 de julho de 2013
14:42

9 Artefatos Bizarros do Passado

Medidores de beleza, rolos para o gramado, ferramentas perturbadoras de treinamento obstetrício e mais algumas ferramentas cuja utilidade acabou se perdendo no tempo.

A boa e velha questão do “Para que isto serve?” sempre foi um dos motes do desenvolvimento humano — desde as primeiras palavras que se aprendem quando criança. Bem, que tal uma chance de colocar a sua imaginação novamente a prova?

Abaixo há uma sequência um tanto quanto curiosa de artefatos que, embora fossem particularmente úteis em suas épocas, restam hoje apenas em museus — e talvez em alguns filmes de terror. Trata-se de um registro do que, hoje, é considerado como uma ingenuidade das pessoas que vieram antes — mostrando, por exemplo, que a medicina de hoje é um tanto menos errática do que já foi um dia.

1. Rolos de gramado

 Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Hoje em dia, a maioria de nós têm quintais que foram cortadas e nivelado por desenvolvedores profissionais com equipamento pesado. Mas isso não foi sempre assim. Como as pessoas começaram a construir as belas casas antigas que compõem nossos bairros históricos, transformando a lama pisada e as ervas daninhas que os rodeava em gramados exuberantes acolhedores era a sua própria responsabilidade. Rolos de gramado (acima), rodas pesadas de cimento que poderiam ser ligados a um trator (ou empurrado se estivesse com raiva de seus discos da coluna vertebral), foram mais utilizados em mais leve, solo arenoso que precisava de ajuda para tomar semente. A roda pesado ajudou a suavizar a sujeira lavrados e sementes de grama pacote firmemente nele. Eles supostamente poderia ajudar a manter a relva crescida aderiu à sujeira também.

2. Copa antimônio

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

 Nada vai limpar-lo e deixá-lo sentir como refrescado como o uso de um copo cheio de vinho tóxico para tornar-se violentamente doente. Pelo menos essa foi a noção popular no século 18. Os copos foram feitos de antimónio, um metal que reage com o ácido do vinho para produzir um purgante. Ou seja, todos os fluidos em seu trato digestivo correria para qualquer saída era o mais próximo.

Isto foi considerado medicina bem, a não ser que o vinho utilizado teve muito alto de teor de ácido. Em seguida, ele foi considerado morte acidental por envenenamento. As famílias costumam passar as suas Copas antimônio através das gerações, um curativo geral para inúmeras doenças. Como terrível que esta é, ela pode ser considerada superior à utilização da pílula de antimónio, que quando ingerido teria o mesmo efeito. O próprio pílula de metal iria viajar não digerido e inalterado através do trato digestivo, onde foi recuperado ... e reutilizados. Uma e outra vez. Chamavam-lhe "The Pill Eterna".

3. Medidor de beleza

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Ao bater os olhos, é possível ter a impressão de que o invento acima é uma espécie de esboço da máscara sadomasoquista/tétrica utilizada no filme Hellraiser. Bem longe disso. Na verdade, trata-se do Beauty Micrometer, um aparelho de medição finamente projetado por Max Factor para avaliar imperfeições nos rostos das atrizes hollywoodianas da década de 1920.

Quem iria se sujeitar a uma averiguação tão bizarra? Praticamente qualquer atriz, mesmo entre as mais prestigiadas. Isso porque Factor era reconhecidamente um mago das maquiagens para cinema — constantemente reelaborando receitas conforme as condições de filmagem se alteravam, como temperatura das lâmpadas de estúdio.

4. Obstetric Phantom

 Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Eis uma ferramenta particularmente perturbadora aqui, mas também bastante útil — sobretudo durante o século XVIII. Essa curiosa ferramenta obstetrícia foi desenvolvida para ensinar médicos e parteiras, explorando complicações que eventualmente possam ocorrer durante o trabalho de parto — um bebê em posição atípica, por exemplo. Sim, é por isso que existe aquele feto-almofada ali, algo que não deveria nada para um filme de terror asiático.

5. Mortsafe


Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Pode parecer um exagero hoje (bem, mais ou menos), mas, durante o século XIX, a preocupação com a integridade do corpo de entes queridos que viessem a falecer era bem considerável. Violadores de cadáveres? Não exatamente.

Vale lembrar que, à época, o treinamento médico era feito com cadáveres de prisioneiros sentenciados à morte — já que família alguma cederia de bom grado um falecido seu, já que se acreditava que um corpo incompleto jamais poderia ascender ao Céu. Ocorre, entretanto, que as penas de morte foram se tornando mais raras com o passar dos anos.

Restava apenas possibilidade, portanto: conseguir corpos de forma ilícita. Alguém lhe entregaria um cadáver fresco, você pagaria, e jamais faria qualquer pergunta. A melhor forma de garantir que um ente querido não acabaria servindo involuntariamente à ciência? Colocá-lo em uma dessas coisas aí.

6. Receptáculos de cabelo

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

É possível que, no início do século XX, alguém pudesse realmente passar mal ao ver aquela montoeira de cabelo tipicamente encontrada em um cabeleireiro ser varrida e jogada fora. Por quê? Oras, porque havia inúmeras aplicações para madeixas cortadas!

Prova disso é o utilitário acima. Trata-se, justamente, de um receptáculo para cabelo — utilizado por mulheres para depositar fios que caíssem enquanto os cabelos eram penteados. O conteúdo era utilizado para estofar travesseiros, confeccionar almofadas para alfinetes, entre várias outras utilidades.

7. Tanque de guerra falso

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Caso estivesse em frente ao artefato aí de cima, seria pouco provável que você pudesse confundi-lo com um tanque de guerra real. Entretanto, caso estivesse voando a uma altitude de milhares de pés acima da superfície, a chance de acreditar que o seu inimigo poderia possui uma tropa muito maior do que o esperado certamente seria grande.

O dummy tank acima foi desenvolvido e utilizado pelos aliados durante a Primeira Guerra Mundial. Havia dois objetivos principais: fazer parecer que há uma tropa muito maior (é claro) e conduzir o inimigo para onde se deseja, a fim de torná-lo um alvo mais fácil. A tática passou a adotar, posteriormente, tanques infláveis, algo que ainda hoje é utilizado por várias forças armadas — com exemplares que simulam até mesmo a leitura de calor de um tanque real.

8. Matraca

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Antes do invento acima, os leprosos precisavam manter o degradante expediente de berrar “Impuro!” por onde passassem, a fim de alertar a população de sua presença. Com a invenção das matracas, entretanto, bastava sacudir o aparato, capaz de fazer um belo barulho — preservando as cordas vocais, pelo menos.

Mas havia um lado bastante positivo. Especula-se que o artefato servia também para que as almas mais generosas se aproximassem dos pobres sujeitos, a fim de lhes ajudar com alguma esmola.

9. Pente de perfuração

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Sua mente, como a minha, talvez vai para um lugar escuro com a visão deste. Não tema. A única parte traseira deste pente utilizado foi o de a altamente merecedor Febre Amarela. O Conselho de Saúde, em Montgomery, Alabama usou este pente em 1899 para criar buracos no correio. Este foi para prepará-lo para a fumigação eficaz, na esperança de parar a propagação da doença. As pessoas da época não tinham certeza de como a febre amarela era transmitida (picadas de mosquito), então eles tentaram conter surtos por todos os meios possíveis. Era inútil, mas você tem que admirar sua determinação e engenhosidade.

Fonte: Mental Floss
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